Ele tinha deixado uma garrafa de champanhe na mesa de cabeceira ao lado dele, e duas taças cintilavam à luz das velas, já cheias pela metade. Ele sorria.
“Acho que não aproveitamos muito bem nosso brinde de casamento, Sra.
Cullen. Que tal repetir?” Ele me estendeu uma das taças, e segurou a outra. Seus olhos estavam solenes e brincalhões ao mesmo tempo; como eu amava aquilo! Malicioso, também. Percebi que seus olhos percorriam meu
corpo em relances.
“Acho que seria apropriado”, eu respondi, corando.
Ele inclinou o corpo na minha direção, trazendo a taça perto da minha. E ao que você deseja brindar, Bella?”
Pensei um pouco, enquanto me deliciava com o hálito doce que emanava dele, melhor do que qualquer champanhe. “Ao que seria mais óbvio?”, perguntei.
Minha voz estava rouca, e eu senti sede.
“A nós, eternamente.” Ele respondeu como se tivesse lido meus pensamentos.
Corei mais violentamente ao ouvir aquelas palavras finalmente ditas e se transformando em realidade…
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