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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

EDWARD E BELLA...


A voz dele era como mel e veludo.
- A morte, que sugou todo o mel de teu doce hálito, não teve poder nenhum sobre tua beleza - murmurou ele, e reconheci a fala de Romeu junto ao túmulo.
O relógio soou sua última badalada. - Você tem exatamente o mesmo cheiro de sempre - continuou.
- Então talvez isso seja o inferno. Não me importo. Eu aceito... (Edward, Lua Nova)


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