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sábado, 2 de abril de 2011

EDWARD E BELLA...

 
Edward estendeu sua mão. Charlie pegou minha mão e, num símbolo tão velho quanto o mundo, colocou-a sobre a mão de Edward. Eu toquei o frio milagre de sua pele, e eu estava em casa...

O Sr. Weber nos declarou marido e mulher, e aí as mãos de Edward se ergueram pra segurar o meu rosto, cuidadosamente, como se ele fosse delicado como as pétalas brancas balançando sobre nossas cabeças. Eu tentei compreender, apesar da quantidade de lágrimas me cegando, o fato surreal de que essa pessoa incrível era minha. Seus olhos dourados estavam como se pudessem estar cheios de lágrimas também, se isso não fosse uma coisa tão impossível. Ele abaixou sua cabeça em direção à minha, e eu fiquei na ponta dos pés, jogando meus braços –
com buquê e tudo – ao redor do pescoço dele.
Ele me beijou ternamente, me adorando; eu esqueci a multidão, o lugar, o tempo, a razão... lembrando apenas que ele me amava, que ele me queria, que eu era dele.(Bella, Amanhecer)
 

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