"Sua vida compensava a minha morte. Descobri que já não me importava em estar morto, pois a vida dela me alimentava de um jeito que nem mesmo a minha própria poderia. Neste momento, eu sabia que a amava, já não podia tentar enganar a mim mesmo. Cada batida do coração da garota impulsionava o meu errado e indigno amor; sangue pelas veias dela, amor pelas minhas. Pulsa, pulsa, pulsa. Apesar de não precisar, eu respirava no ritmo dela..." (Edward)
domingo, 10 de abril de 2011
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