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Ao quarto capítulo, a saga abranda o ritmo e o confronto entre vampiros e lobisomens passa para segundo plano. Apesar disso, ‘A Saga Twilight: Amanhecer – Parte I’, novo filme de ‘Crepúsculo’, que estreia hoje, joga a cartada do romance, da lua-de-mel de sonho e do… sexo proibido.
Se, por um lado, o amor entre ‘Bella’ e o vampiro ‘Edward’ traz muitas dúvidas à própria ação adaptada do universo literário de Stephenie Meyer, a rodagem das cenas de intimidade também deu algumas dores de cabeça ao novo realizador da série, Bill Condon – conhecido por filmes de prestígio como ‘Deuses e Monstros’ e ‘Dreamgirls’.
Famosa por ser um trunfo junto dos espectadores adolescentes, a saga teve de sofrer ajustes na montagem dos planos mais ousados dos atores Kristen Stewart e Robert Pattinson para que a obra se mantivesse para maiores de 12 anos.
Se, por um lado, o amor entre ‘Bella’ e o vampiro ‘Edward’ traz muitas dúvidas à própria ação adaptada do universo literário de Stephenie Meyer, a rodagem das cenas de intimidade também deu algumas dores de cabeça ao novo realizador da série, Bill Condon – conhecido por filmes de prestígio como ‘Deuses e Monstros’ e ‘Dreamgirls’.
Famosa por ser um trunfo junto dos espectadores adolescentes, a saga teve de sofrer ajustes na montagem dos planos mais ousados dos atores Kristen Stewart e Robert Pattinson para que a obra se mantivesse para maiores de 12 anos.
O resultado é lento, delicado e doce, com um longo destaque dado ao casamento de ‘Bella’ e ‘Edward’ e à lua-de-mel numa ilha brasileira – as falas de Pattinson em português com sotaque estão entre o falso e o cómico…
Na segunda metade deste ‘Amanhecer – Parte I’, que custou perto de cem milhões de euros para impressionar as bilheteiras deste Natal, é o medo e a dor após uma gravidez problemática que vem ditar as coordenadas da ação e apelar ao espírito de união com o rival ‘Jacob’, o lobisomem de Taylor Lautner.
Depois do sofrimento em torno dos receios pelo nascimento de uma espécie de ‘semente do Diabo’, o filme fecha em aberto e lança-se o mote da esperança. Que só será resolvida em 2012.
Fonte| Via
Na segunda metade deste ‘Amanhecer – Parte I’, que custou perto de cem milhões de euros para impressionar as bilheteiras deste Natal, é o medo e a dor após uma gravidez problemática que vem ditar as coordenadas da ação e apelar ao espírito de união com o rival ‘Jacob’, o lobisomem de Taylor Lautner.
Depois do sofrimento em torno dos receios pelo nascimento de uma espécie de ‘semente do Diabo’, o filme fecha em aberto e lança-se o mote da esperança. Que só será resolvida em 2012.
Fonte| Via
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