Meu coração acelerou novamente. A sensação de poder causar nele sensações remotamente parecidas com as que ele me causava era viciante; eu não conseguia pensar em parar.
Só que desta vez a descrença era menor, e em parte substituída por uma necessidade de satisfazê-lo; eu conseguia ler em seu rosto e em sua voz como ele estava apreciando tudo aquilo. Era meu dever retribuir tudo que ele me dera...
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