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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A PRIMEIRA NOITE DE EDWARD E BELLA


Dessa vez não prolonguei os movimentos, atingindo um crescente rápido e sustentado, sempre guiado por suas respostas às minhas iniciativas. 

Em um determinado momento, no entanto, não consegui continuar, e parei novamente. 

Estava curioso. Queria descobrir o que ela queria, seguir o ritmo dela e não o meu. 

Fiquei imóvel sob seu corpo, e ela gemeu novamente em frustração.

Senti seus punhos se baterem contra meu peito sólido, depois ela me abraçou forte, e começou a se mover contra mim, primeiro de forma hesitante, depois com mais desenvoltura, retomando o ritmo que eu havia desfeito, porém de forma mais errática, irregular, como se 

obedecesse a algum comando invisível que regulava sua velocidade, seu tempo. 

Em meus pensamentos seu ritmo virava uma melodia deliciosa e irreproduzível.

Quando senti que ela estava à beira do êxtase, segurei seu corpo mais uma vez, parando seus movimentos. 

Ela deixou escapar entre os dentes um gemido baixo de protesto, mas antes que ela pudesse reagir eu girei o corpo, imprensando o dela sob o meu mais uma vez, e acelerei o ritmo, sentindo que eu também estava mais perto de explodir novamente 
do que havia percebido... (Edward)

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