HOME


RSS Feed favoritos Siga-me google

domingo, 25 de julho de 2010

mãos frias

Quando ele segurou meu rosto com as palmas
das mãos frias e olhou para mim, o mundo voltou a girar.
Antes tudo estava parado: o mundo, minha
 mente, meu corpo, meus nervos, meu coração.
Tudo estava envolto em uma névoa de lassidão,parecia
ter deixado de existir, e voltava ao foco lentamente.
Meu corpo havia se preparado para aquilo antes, e se
 frustrado inúmeras vezes, quando ele interrompia as
noites em que estávamos juntos nos momentos mais intensos.
 A ausência de frustração, a necessidade preenchida,
 o calor que ele me fizera sentir, apesar do frio de suas mãos…
Naquele momento eu deixei o planeta, e fui
parar em algum outro lugar onde não
 existia mais nada a não ser Edward.
Como se isso fosse possível.
Alguns dos romances descreviam o clímax como
“a pequena morte”, principalmente os franceses.
Acho que agora eu entendia o porquê;
era mesmo uma experiência de quase morte, da qual
eu voltei com relutância, com medo de que alguma coisa
 pudesse dar errado fora daquele ninho de
 sensações extasiantes...(Bella Swan)

0 comentários:

Postar um comentário

©  Copyright by Gizaa Veiga/ House of Layouts-2010